quinta-feira, 20 de junho de 2013

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA PARA GRUPO F

Corpo de Bombeiros

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 11/2011

Saídas de emergência

Para Grupo F - Local de Reunião de Público


5.5.4.6 Para as ocupações do grupo F, com capacidade acima de 100 pessoas, será obrigatória a instalação de barra antipânico nas portas de saídas de emergência, conforme NBR 11785/97, das salas, das rotas de saída, das portas de comunicação com os acessos às escadas e descarga.

5.5.4.6.1 Somente para as ocupações de divisão F-2 (Local Religioso e Velório), térreas (com ou sem mezaninos), com área máxima construída de 1500 m², pode ser dispensada a exigência anterior, desde que haja compromisso do responsável pelo uso, através de termo de responsabilidade das saídas de emergência (ver modelo em anexo da IT 01/11), assinado pelo proprietário ou responsável pelo uso, de que as portas permanecerão abertas durante a realização dos eventos, atentando para o item 5.5.4.1 desta IT. 5.5.4.6.2 Nas rotas de fuga não se admite porta de enrolar, exceto quando esta for utilizada com a finalidade de segurança patrimonial da edificação, devendo permanecer aberta durante todo o transcorrer dos eventos, mediante compromisso do responsável pelo uso, através de termo de responsabilidade das saídas de emergência, conforme anexo da IT 01/11 - Procedimentos administrativos. Nesse caso, havendo, internamente, portas de saídas na rota de fuga, estas devem abrir no sentido de fuga e serem dotadas de barra antipânico.

5.5.4.6.3 É vedado o uso de porta de correr nas rotas de fuga e nas saídas de emergência, quando a população for superior a 100 pessoas.

terça-feira, 28 de maio de 2013

TÉCNICAS DE SALVAMENTO AQUÁTICO EM PISCINA

A finalidade deste vídeo, é mostrar as técnicas de salvamento aquático em piscinas, muito importante para o Bombeiro Profissional Civil que trabalha em clubes como salva vidas. 
No Mundo mais de 500.000 pessoas morrem afogadas por ano, no Brasil são mais de 8.000 Vítimas Fatais todo Ano, a cada Minuto 10 pessoas se Afogam, 01 Morre.

domingo, 26 de maio de 2013

INCÊNDIO EM DUQUE DE CAXIAS - RJ

Um dos maiores incêndios já registrados pelo Corpo de Bombeiros de Duque de Caxias - RJ. 
Postei este vídeo porque é rico em informações, na área de Prevenção, Combate a Incêndio e Salvamento.  

sexta-feira, 24 de maio de 2013

INFORMAÇÃO TÉCNICA VÁLVULA EXTINTOR DE CO2


Serviço Público Federal
Ministério do Desenvolvimento , Indústria e Comércio Exterior
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Técnologia - INMETRO

Portaria nº 412, de 24 de Outubro de 2011


Art.  7º  Determinar  que  o  item  4.2.3.6,  do  Regulamento  Técnico  da  Qualidade supramencionado, passará a vigorar com a seguinte redação:

“4.2.3.6 Somente serão aceitas válvulas de extintor de incêndio de CO2 com rosca ¾ NGT  ou ¾ NPT”.

Nota:  As  roscas  do  cilindro  e  da  válvula  devem  ser  compatíveis. 
 Deve  ser  verificada  a compatibilidade, no cilindro, através do uso de calibre tampão. 
A rosca do calibre tampão  deve ser de mesma especificação da rosca da válvula.” (N.R.)



quinta-feira, 23 de maio de 2013

USO DE EXTINTORES NA ACADEMIA DE BOMBEIROS BRAVO'S EM OLÍMPIA

BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL
A Academia de Bombeiro Profissional Civil Bravo's da Cidade de Olímpia-SP, realizou treinamento prático com fogo Real para seus alunos Bombeiros. Este treinamento visa aprimorar os conhecimentos do Aluno Bombeiro para os riscos com a profissão e a forma correta de extinguir incêndios com Extintores.
Para você que quer se tornar um Bombeiro Profissional, a academia Bravo's está com poucas vagas para a turma deste mês, venha rápido fazer parte desta grandiosa equipe e seja um profissional qualificado.
Academia Bravo's Empresa  com reconhecimento da FENABOM (Federação Nacional dos Bombeiros e da Defesa da Cidadania) Telefone da Escola (17) 3280-5809

quarta-feira, 22 de maio de 2013

EXTINTORES INDUSTRIAS PROIBIDOS DE MANUTENÇÃO




Serviço Público Federal 
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIOEXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

Portaria n.º 005, de 05 de janeiro de 2011. 


4.2.1.3 Ficam  impedidos  de  serem  submetidos  à  manutenção  os  recipientes  dos  extintores  de  incêndio  de  baixa pressão, os cilindros dos extintores de incêndio de alta pressão e os cilindros para o gás expelente que não possuam  as seguintes marcações à punção: 

- Identificação do fabricante; 
- Número do recipiente ou cilindro; 
- Data de fabricação; 
- Norma de fabricação; 
- Código de projeto (para os extintores com fabricação a partir de 2006) 

4.2.1.3.1 Caso os extintores não possuam qualquer um dos itens acima, o recipiente ou cilindro deve ser condenado e colocado fora de uso. Além disso, com a permissãodo proprietário, devem ser destruídos. 

4.2.1.4  Fica  impedida  a  realização  de  manutenção  de  extintores  de  incêndio  cujos  componentes  não  estejam  disponíveis no mercado, o que implicaria na perda da garantia de funcionalidade do extintor. Não são permitidas adaptações. Estes extintores de incêndio deverão ser condenados, não sendo permitido seu retorno para  operação do público em geral. 

EXTINTOR DE CARRO - RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO


CONTRAN
CONSELHO NACIONAL DE TRANSITO

Resolução n.º 157, de 22 de Abril de 2014.


RESPONSABILIDADE DO CLIENTE / PROPRIETÁRIO DO EXTINTOR

1   – VERIFICAR

I.      
A informação: Dentro do prazo de validade do extintor, o usuário / proprietário do veículo deve efetuar inspeção visual mensal no equipamento, assegurando–se:

- de que o indicador de pressão não está na faixa vermelha;

- de que o lacre está íntegro;

- da presença da marca de conformidade do INMETRO;

- de que o prazo de durabilidade e a data do teste hidrostático do extintor não estão vencidos;

- de que a aparência geral externa do extintor está em boas condições (sem ferrugem, amassados ou outros danos)”.

EM CASO DE DEFEITO TROQUE GRATUITAMENTE NOS POSTOS AUTORIZADOS BARREFOGO

FIO DE ALTA TENSÃO CAI EM CIMA DE UM HOMEM


Após uma grave acidente, um homem que passava pela calçada,  foi atingido por um fio de Alta Tensão onde o socorro só foi realizado após a companhia de energia elétrica desligar o abastecimento de energia do local.
Infelizmente, mais uma pessoa que acabou perdendo a vida.
Peço desculpas pelo audio e pelas palavras ditas aqui neste video, pois o mesmo foi realizado direto no local do acidente e as palavras das pessoas que estavam próximas do acidente não foram editadas.
A finalidade é mostrar a reação das pessoas, que estão no local observando o acidente.

domingo, 12 de maio de 2013

ESCORPIÃO


PICADAS DE ESCORPIÃO

Os escorpiões são animais invertebrados que apresentam corpo, quatro pares de pernas e cauda, na ponta da qual há bolsas de veneno e um ferrão. Embora existam inúmeras espécies desses animais, nem todas possuem um veneno tóxico o bastante para causar acidentes graves com sua picada.
Escorpiões podem ser encontrados em todas as regiões do território brasileiro, tanto na área urbana quanto na zona rural. São animais de hábitos noturnos que em regra se escondem abrigados da luz, escondidos sob pedras, entulhos, lenha, material de construção, encanamentos, dentro de calçados e roupas, no interior das casas e em seus arredores. São carnívoros. Alimentam-se de insetos, como cupins, grilos e baratas (especialmente), mas podem sobreviver longos períodos sem comida e sem água.
No Brasil, a maior parte dos acidentes com animais peçonhentos é provocada pela picada dos escorpiões e ocorrem dentro das casas. Em geral, os ataques ocorrem quando, de alguma forma,  eles se sentem ameaçados com a proximidade de uma pessoa.
Sintomas
Dor intensa, sensação de ardência ou agulhadas, inflamação no local são os sintomas mais comuns da picada de escorpião. Nos casos mais graves, pode acarretar aumento da frequência cardíaca, suores, enjoos, dificuldade para respirar, queda de pressão. Geralmente, as crianças ficam inquietas e apresentam movimentos descoordenados.
Tratamento
Na maioria dos casos, as picadas de escorpião podem ser tratadas em casa. São medidas importantes aplicar gelo no local, proteger a pele com um pano limpo, tomar analgésicos comuns para alívio da dor e permanecer em repouso.
Alguns escorpiões, porém, possuem um veneno muito tóxico. Se o quadro não regredir e a pessoa (especialmente se for criança) apresentar sonolência e pressão baixa deve ser encaminhada imediatamente para atendimento médico, levando consigo, sempre que possível, o animal que a atacou. Isso ajuda a identificar com mais rapidez o antídoto que deve ser administrado.
Recomendações
* Mantenha sua casa, o quintal, o jardim sempre limpos, sem acúmulo de lixo ou de objetos que possam servir de esconderijo para escorpiões;
* Instale telas nas portas e janelas. Vede as frestas;
* Examine roupas e calçados antes de usá-los;
* Use botas de cano longo, mangas compridas e luvas quando manipular objetos em locais que possam servir de abrigo para escorpiões;
* Não hesite. Procure imediatamente atendimento médico se suspeitar que uma pessoa foi  picada por um escorpião. Caberá ao médico avaliar a gravidade e as consequências do ferimento.

GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO



O GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), ou gás de cozinha, consiste numa mistura gasosa de hidrocarboneto obtido do gás natural das reservas do sub-solo, ou do processo de refino do petróleo cru nas refinarias.



O GLP é acondicionado dentro de cilindros em estado líquido. O cilindro quando cheio, contém em seu interior 85% de GLP em estado líquido e 15% em estado de vapor. O GLP em estado líquido começa a se transformar em vapor a medida que os aparelhos a gás são utilizados.

Uma característica marcante do GLP é não possuir cor nem cheiro próprio. No entanto, por motivo de segurança, uma substância do grupo Mercaptan¹ é adicionada ao GLP ainda nas refinarias. Ela produz o cheiro característico quando há um vazamento de gás. O GLP não é uma substância tóxica, porém se inalado em grande quantidade, produz efeito anestésico.

Poder Calorífico do GLP em relação a outros combustíveis:

QUANTIDADECOMBUSTÍVELPODER CALORIFICO
1 KgGLP
11.500 KCal
1 m³Gás Natural9.400 KCal
1 m³Gás de Rua4.200 KCal
1 KgÓleo Diesel10.200 KCal
1 KgCarvão5.000 KCal
1 KgLenha2.900 KCal
1 KwEnergia Elétrica860 KCal




¹ Mercaptan é uma substância química de forte odor. Ela se mistura total e livremente ao gás e não é venenosa. Seu cheiro é tão penetrante que basta colocar em cada litro de gás somente uma gota. (EGSA, Teorias e aplicações de equipamentos para GLP, p. 5.).

quinta-feira, 25 de abril de 2013

SINALIZAÇÃO ROTA FUGA



Sinalização de orientação e salvamento 

A sinalização de saída de emergência apropriada deve assinalar todas as mudanças de direção, saídas, escadas etc., e ser instalada segundo sua função, a saber:

A sinalização de portas de saída de emergência deve ser localizada imediatamente acima das portas, no máximo a 0,1 m da verga, ou diretamente na folha da porta, centralizada a uma altura de 1,8 m medida do piso acabado à base da sinalização; 

A sinalização de orientação das rotas de saída deve ser localizada de modo que a distância de percurso de qualquer ponto da rota de saída até a sinalização seja de, no máximo, 15 m. 

Adicionalmente, essa também deve ser instalada, de forma que na direção de saída de qualquer ponto seja possível visualizar o ponto seguinte, respeitado o limite máximo de 30 m. 

A sinalização deve ser instalada de modo que a sua base esteja a 1,8 m do piso acabado;  a sinalização de identificação dos pavimentos no interior da caixa de escada de emergência deve estar a uma altura de 1,8 m medido do piso acabado à base da sinalização, instalada junto à parede, sobre o patamar de acesso de cada pavimento, de tal forma a ser visualizada em ambos os sentidos da escada (subida e descida); a mensagem escrita “SAÍDA” deve estar sempre grafada no idioma português. 

Caso exista a necessidade de utilização de outras línguas estrangeiras, devem ser aplicados textos adicionais; em escadas contínuas, além da identificação do pavimento de descarga no interior da caixa de escada de emergência, deve-se incluir uma sinalização de saída de emergência com seta indicativa da direção do fluxo através dos símbolos (Anexo B – código S3 ou S4 na parede frontal aos lances de escadas e S5 acima da porta de saída, de forma a evidenciar o piso de descarga); 

A abertura das portas em escadas não deve obstruir a visualização de qualquer sinalização. 


terça-feira, 16 de abril de 2013

EXTINTOR VEICULAR ABC


Este vídeo demonstra a eficiência dos novos extintores veiculares com agente extintor ABC (tri-classes), todos os veículos fabricados a partir de janeiro de 2005 tem seu uso obrigatório, para os veículos com fabricação anterior a 2005 a obrigação será para janeiro de 2015.


PRIMEIROS SOCORROS EM BEBÊ COM ENGASGAMENTO


Este vídeo, demonstra a forma correta de se aplicar os primeiros socorros em bebê com engasgamento.

HOMENAGEM AOS BOMBEIROS

Este vídeo, é uma homenagem aos grandes heróis que dedicam a proteger e salvar vidas 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

SINALIZAÇÃO EXTINTOR



A sinalização apropriada de equipamentos de combate a incêndio deve estar a uma altura de 1,8 m, medida do piso acabado à base da sinalização, e imediatamente acima do equipamento sinalizado.  

Ainda: 

a. quando houver, na área de risco, obstáculos que dificultem ou impeçam a visualização direta da sinalização básica no plano vertical, a mesma sinalização deve ser repetida a uma altura suficiente para a sua visualização;

b. quando a visualização direta do equipamento ou sua sinalização não for possível no plano horizontal, a sua localização deve ser indicada a partir do ponto de boa visibilidade mais próxima. A sinalização deve incluir o símbolo do equipamento em questão e uma seta indicativa, sendo que o conjunto não deve distar mais que 7,5 m do equipamento;

c. quando o equipamento encontrar-se instalado em pilar, devem ser sinalizadas todas as faces do pilar que estiverem voltadas para os corredores
de circulação de pessoas ou veículos;

d. quando se tratar de extintor de incêndio instalados em garagem, área de fabricação, depósito e locais utilizados para movimentação de mercadorias e de grande varejo deve ser implantada também a sinalização de piso

SPRINKLER




Um Rociador de incêndios (em inglês Sprinkler) é um dispositivo para a extinção de incêndios. Consiste numa armadura, com um cano conectado a uma tubagem de água apressão. O cano se fecha com uma tampa sujeita por uma cápsula de vidro recheada de um líquido cujo ponto de ebulição é a uma temperatura determinada (temperatura de disparo), a qual está sujeita contra um dispersor. Quando se produz um incêndio, ferve o líquido e o vapor rompe a cápsula; a tampa salta, sai a água, e choca contra o dispersor aspergindo a zona incendiada.
Existem outros automáticos, que em vez da cápsula estão conectados a um detector de incêndios o qual manda uma válvula automática que se abre quando o detector sabe de um fogo. Quando se extinguiu, o detector fecha a válvula e, se for o caso, a abriria de novo se o fogo se reaviva. Os sistemas de rociadores se diferenciam dos de água pulverizada em que o elemento que dispersa a água nestes últimos é uma boquilha desenhada para brindar um ângulo de neblina (daí o nome de pulverizada) que varia em função da aplicação que se lhe queira dar ao sistema de água pulverizada. O uso mais comum destes sistemas de água pulverizada é o esfriamento das paredes de um tanque de armazenamento de líquidos inflamáveis, devido a que são menos custosos e mais fáceis de manter do que um sistema de rociadores, que ademais não correspondem ao padrão de dispersão de água requerido por tais instalações.

As temperaturas de acionamento determinadas na NBR6135, e que seguem o padrão internacional, são identificadas da seguinte forma:


Temperatura Nominal (˚C) 
Coloração do Líquido
57
Laranja
68
Vermelha
79
Amarela
93
Verde
141
Azul
182
Roxa
183 a 260
Preta

EXTINTOR HALON - PROIBIDO




halon (hidrocarboneto halogenado) é um agente extintor de compostos químicos formados por elementos halogênios (flúorcloro,bromo e iodo). É utilizado em equipamentos elétricos por apagar incêndios sem deixar resíduos.
Foi banido pelo Protocolo de Montreal por ser nocivo à camada de ozônio.
O halon consiste num composto químico orgânico constituído por um ou dois átomos de carbono, ligados a um átomo de bromo e a outro halogéneo. Os mais utilizados são o halon 1211 (bromoclorodifluormetano) e o halon 1301 (bromotrifluormetano). Os halons são gases muito utilizados em extintores de incêndios. São até dez vezes mais perigosos do que os clorofluorocarbonetos (CFC), aos quais se encontram quimicamente relacionados, na destruição da camada de ozono. Os níveis de halon na atmosfera aumentam cerca de 25% ao ano, principalmente devido aos testes de equipamento de combate a incêndios. O uso de halon em extintores de incêndios foi proibido em janeiro de 1994.

HISTÓRIA DO EXTINTOR


Extintor de incêndio é um equipamento de segurança que possui a finalidade de extinguir ou controlar incêndios em casos de emergências. Em geral é um cilindro que pode ser carregado até o local do incêndio, contendo um agente extintor sob pressão.



História

O médico alemão M. Fuchs inventou em 1974 bolas de vidro cheias de um solução salina destinadas a ser atiradas no fogo. O moderno extintor de incêndio automático foi inventado por um militar inglês, o Capitão George William Manby, depois de ter presenciado um incêndio em 1813 em Edimburgo que começou no quinto andar de um edifício no qual as mangueiras não alcançavam devido a altura da edificação. Nada pode fazer para evitar que o fogo se espalhasse e tomasse o quarteirão.
Vendo tal fato o Capitão George, declarou que convicto que a aplicação de água num momento crítico, mesmo em pequena quantidade, exerce efeito. Porém utilizando uma quantidade muito superior num momento posterior não surtiria efeito pois na velocidade em que as chamas se propagam a destruição é certa.
Em 1816 ele inventou um aparelho cilíndrico de cobre, com sessenta centímetros de altura e capacidade de quinze litros. Era envasado com até três quartos de um líquido que Manby descrevia como fluido anti-chamas como uma solução de potassa cáustica. O espaço restante era cheio de ar comprimido.

sábado, 13 de abril de 2013

ATAQUE CARDÍACO

Infarto, saiba como acontece um ataque cardíaco

PICADA DE COBRA O QUE FAZER?



Menos de 30% das cobras brasileiras são venenosas. O veneno de uma jararaca, cascavel ou coral, porém, pode levar à morte em pouco tempo. Por isso, é importante buscar o socorro o mais rápido possível para que o soro antiofídico possa ser aplicado nas três primeiras horas depois do ataque.

Como reconhecer:

A reação à picada depende do tipo de cobra, da parte do corpo mordida, da quantidade de veneno introduzido no organismo, do modo como as presas se prenderam no corpo e do peso da vítima. Imediatamente após a mordida, a pessoa pode começar a sentir:
dor
- náuseas
palidez
- pulso fraco
- rigidez na nuca
- visão confusa
- perda da consciência

Como agir:

- Procure imediatamente o serviço de emergência
- Mantenha a vítima calma e deitada
- Lave o local com água abundante
- Não coloque nenhum tipo de substância no local, não faça cortes ou amarre qualquer tipo de material ao local da picada
- Mantenha elevado o pé, perna ou braço atingido
- Se há condições de segurança, leve a cobra (viva ou morta) ao serviço de atendimento de emergência (assim será mais fácil descobrir o soro adequado para tratar a vítima)

Como prevenir:

- Utilize botas ao percorrer locais com mato e arbustos
- Não coloque as mãos em tocas e lugares escuros onde a cobra possa se esconder 
- Caso seja preciso manipular esses animais, use luvas adequadas e material de proteção
- Mantenha os terrenos próximos de sua moradia limpos, evitando ratos, animais que costumam atrair esses predadores
- Evite passeios noturnos em áreas onde há cobras (a maioria dos animais mantém hábitos noturnos)
- Não mate emas, seriemas, gaviões e gambás. Eles são predadores naturais das cobras