terça-feira, 9 de dezembro de 2014

EBOLA - SINTOMAS - DIAGNÓSTICO - TRATAMENTO


EBOLA

Ebola é uma febre grave do tipo hemorrágico transmitida por um vírus do gênero Filovirus, altamente infeccioso, que desenvolve seu ciclo em animais Há cinco espécies diferentes desse vírus, que recebe o nome do local onde foi identificado. Zaire, Bundibugyo, Costa do Marfim, Sudão e Reston. Este último ainda não foi encontrado em humanos.
A doença é classificada como uma zoonose. Embora os morcegos frutívoros sejam considerados os prováveis reservatórios naturais do vírus Ebola, ele já foi encontrado em gorilas, chimpanzés, antílopes, porcos e em minúsculos musaranhos. Os especialistas defendem a hipótese de que a transmissão dos animais infectados para os seres humanos ocorre pelo contato com sangue e fluidos corporais, como sêmen, saliva, lágrimas, suor, urina e fezes. Daí em diante, o vírus Ebola pode ser transmitido pelo contato direto entre as pessoas, pelo uso compartilhado de seringas e, por incrível que pareça, até depois da morte do hospedeiro. Ou ainda, caso o paciente tenha sobrevivido, o vírus Ebola pode persistir ativo em seu sêmen durante semanas. Possivelmente, uma das razões para ser tão mortal e resistente é que libera uma proteína que desabilita o sistema de defesa do organismo.

Surtos de ebola atingiram países da África em 1995, 2000, 2007, mas foram controlados. O surto de 2014 atinge Guiné, Serra Leoa e Libéria e já há casos confirmados na Nigéria. A OMS determinou estado de “emergência sanitária mundial” com o objetivo de conter o vírus e barrar surto de Ebola, o maior de que se tem conhecimento até agora. Oficialmente, só se considera que um surto de ebola chegou ao fim após 42 dias sem nenhum novo caso registrado.
SINTOMAS
O período de incubação dura de 2 a 21 dias. Os sinais e sintomas variam de um paciente para outro. Metade dos pacientes infectados vão a óbito. Febre, dor de cabeça muito forte, fraqueza muscular, dor de garganta e nas articulações, calafrios são os primeiros sinais da doença que aparecem de forma abrupta depois de cinco a dez dias do início da infecção pelo vírus Ebola. Com o agravamento do quadro, outros sintomas aparecem: náuseas, vômitos e diarreia (com sangue), garganta inflamada, erupção cutânea, olhos vermelhos, tosse, dor no peito e no estômago, insuficiência renal e hepática. No estágio final da doença, o paciente apresenta hemorragia interna, sangramento pelos olhos, ouvidos, nariz e reto, danos cerebrais e perda de consciência.
DIAGNÓSTICO
Uma das dificuldades para estabelecer o diagnóstico precoce da doença provocada pelo vírus Ebola é que, no início, os sintomas podem ser confundidos com os de enfermidades como gripe, dengue hemorrágica, febre tifoide e malária. O levantamento da história do paciente, se esteve exposto a situações de risco e o resultado de testes sorológicos (Elisa IgM, PCR) e o isolamento viral são fundamentais para determinar a causa e o agente da infecção. Diante da possibilidade de uma pessoa ter entrado em contato com o vírus Ebola, ela deve ser mantida em isolamento e os serviços de saúde obrigatoriamente notificados.
TRATAMENTO
Não existe tratamento específico para combater o vírus Ebola, que infecta adultos e crianças sem distinção. Não existe também uma vacina contra a doença, mas já foi testada uma fórmula em macacos, morcegos e porcos-espinhos que mostrou resultados positivos nesses animais. O único recurso terapêutico contra a infecção causada pelo Ebola é oferecer medidas de suporte, como reposição de fluidos e eletrólitos, hidratação, controle da pressão arterial e dos níveis de oxigenação do sangue, além do tratamento das complicações infecciosas que possam surgir. No Brasil, existem dois centros de referência preparados para tratar pacientes infectados pelo vírus ebola: o Fiocruz, no Rio de Janeiro, e o Hospital Emílio Ribas, em São Paulo.
PREVENÇÃO
Não só os agentes de saúde, mas todas as pessoas que precisam aproximar-se de pacientes com caso confirmado de ebola ou suspeita da doença são obrigadas a usar um equipamento de proteção que cobre o corpo da cabeça aos pés e que deve ser retirado com todo o cuidado para evitar contaminação.
RECOMENDAÇÕES
As seguintes medidas são fundamentais para evitar o contato com o vírus Ebola, como forma de prevenir a infecção e evitar a disseminação da doença
  1. Lave as mãos com frequência com água e sabão. Se não for possível, esfregue-as com álcool gel;
  2. Procure não frequentar lugares que facilitem a exposição ao vírus Ebola;
  3. Evite contato com pessoas infectadas. Quanto mais avançada a doença, maior a Concentração de vírus e mais fácil o contágio;
  4. Use vestimentas de proteção, como macacões e botas de borracha, aventais, luvas e máscaras descartáveis e protetores oculares, sempre que tiver de lidar com os pacientes. Sob nenhum pretexto reutilize agulhas e seringas. Instrumentos médicos metálicos que serão reaproveitados devem ser esterilizados.
  5. Só coma alimentos exóticos de procedência conhecida;
  6. Lembre que o corpo dos doentes continua oferecendo risco de contágio mesmo depois da morte.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

A.V.C. - ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (DERRAME)

A.V.C.
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
DERRAME CEREBRAL

 O AVC também é chamado de Acidente Vascular Encefálico (AVE).


Ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada.


AVC: problema neurológico pode ser causado por hipertensão e diabetes

Tipos de AVC

  • AVC Isquêmico: entupimento dos vasos que levam sangue ao cérebro
  • AVC Hemorrágico: rompimento do vaso provocando sangramento no cérebro.

Sintomas de AVC

  • Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo
  • Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo
  • Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos
  • Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem
  • Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente
  • Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.

Prevenção

Muitos fatores de risco contribuem para o seu aparecimento. Alguns desses fatores não podem ser modificados, como a idade, a raça, a constituição genética e o sexo. Outros fatores, entretanto, podem ser diagnosticados e tratados, tais como a hipertensão arterial (pressão alta), a diabetes mellitus, as doenças cardíacas, a enxaqueca, o uso de anticoncepcionais hormonais, a ingestão de bebidas alcoólicas, o fumo, o sedentarismo (falta de atividades físicas) e a obesidade. A adequação dos hábitos de vida diária é primordial para a prevenção do AVC.

Não dê AAS

Muito se fala também sobre ministrar uma pílula de AAS (ácido acetilsalicílico) quando uma pessoa está sofrendo um AVC, já que ela afinaria o sangue e impediria um novo êmbolo. Apesar de ser um raciocínio correto, ele só traria algum benefício para pessoas que sofreram um AVC isquêmico - e ainda sim não é nada muito expressivo. "Nos casos de AVC hemorrágico, o ácido acetilsalicílico pode piorar ainda mais o sangramento, agravando o quadro". E como não é possível saber qual tipo de derrame cerebral a pessoa está tendo sem avaliação médica, o conselho é não dar qualquer medicamento e encaminhá-la para o hospital.  

Se a pessoa tiver diabetes, verifique a glicemia

 Em pacientes do diabetes,  a glicose muito alta ou muito baixa pode imitar os sintomas de AVC. "Portanto, a verificação da glicemia ajuda a distinguir um problema de outro", diz. Dessa forma, é importante fazer medição e, caso não seja o caso de uma alteração na glicemia, correr para receber o atendimento adequado.

Não dê remédio para pressão

Aqui a lógica é a mesma do ácido acetilsalicílico: nenhum medicamento deve ser ministrado sem avaliação médica, ainda que o paciente seja hipertenso. Novamente, é impossível saber que tipo de AVC a pessoa está sofrendo e se o medicamento irá beneficiar ou não aquele quadro. "Nos casos em que o paciente tem hipertensão, a atenção com o rápido atendimento deve ser redobrada, e o controle do nível de pressão vai depender do tipo de AVC, do tratamento proposto e da história prévia da pessoa".

Chamar a emergência ou correr para o hospital?

Se você estiver perto de um hospital ou pronto socorro de confiança e tem condições de ir ou levar o paciente para lá com rapidez, não há porque esperar a ambulância. "Entretanto, se você está longe de um pronto atendimento, não tem carro, a viagem até lá seria muito difícil ou você não está em condições de ir sozinho, não hesite em chamar a emergência, pois o tratamento pode iniciar já na ambulância". Além disso,  o ideal é dar preferência a hospitais que sabidamente tem um serviço dedicado ao tratamento agudo do AVC, que são aqueles capazes de realizar procedimentos neurológicos, como exames e cirurgias. 

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

O QUE ACONTECE SE FOR PICADO POR ESCORPIÃO

ESCORPIÕES

ANIMAIS SINANTRÓPICOS

COMO É A PICADA E O EFEITO DA PEÇONHA DE ESCORPIÃO

PICADA

 causa uma dor intensa no local com irradiação pelo membro afetado. A sensação é de queimação, agulhada e latejamento. A picada é semelhante ao de uma vespa ou abelha, ficando inchada e avermelhada. Geralmente as picadas ocorrem nos membros superiores, sendo mais da metade delas (65%) nas mãos ou antebraços.  As principais vítimas são as crianças menores de 14 anos.

PEÇONHA

como as toxinas escorpiônicas agem estimulando a liberação de neurotransmissores do sistema nervoso autônomo, observa-se alterações sobrepostas tanto da divisão simpática como parassimpática. A intensidade dos sinais e sintomas do escorpionismo depende da dose de veneno.  Desde que socorrida rapidamente, a maioria das vítimas, recupera-se com o tratamento. A gravidade do envenenamento depende não só da dose como a espécie de escorpião, sendo que o veneno do escorpião amarelo (Tityus serrulatus) é o mais potente na América do Sul e no Brasil

Nos acidentes moderados e graves, podem surgir os seguintes sintomas:

- Alteração da temperatura corporal, suor constante e abundante.
- Náusea, vômito, salivação excessiva, dor abdominal e diarréia.
- arritmia do coração (aumento e redução) e alteração da pressão sanguínea (aumento e diminuição), 
- Alterações respiratórias podendo ocorrer acúmulo de fluidos no pulmão. Essa é a principal causa dos óbitos.
- Agitação, sonolência, confusão mental

            As crianças podem ter manifestações graves em razão do envenenamento

TRATAMENTO
Na maioria dos casos, as picadas de escorpião podem ser tratadas em casa. São medidas importantes aplicar gelo no local, proteger a pele com um pano limpo, tomar analgésicos comuns para alívio da dor e permanecer em repouso.
ATENÇÃO
Alguns escorpiões, porém, possuem um veneno muito tóxico. Se o quadro não regredir e a pessoa (especialmente se for criança) apresentar sonolência e pressão baixa deve ser encaminhada imediatamente para atendimento médico, levando consigo, sempre que possível, o animal que a atacou. Isso ajuda a identificar com mais rapidez o antídoto que deve ser administrado.

EXTINTOR DE INCÊNDIO - INSTALAÇÃO NA EMPRESA

EXTINTORES DE INCÊNDIO

ONDE INSTALAR, QUANTIDADE E TIPO

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2011
SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

Os  extintores  devem  ser  escolhidos  de  modo  a serem adequados à extinção dos tipos de incêndios, dentro de  sua  área  de  proteção,  devendo  ser  intercalados  na proporção  de  dois  extintores  para  o  risco predominante  e um para o secundário.

ATENÇÃO

Deve  ser  instalado,  pelo  menos,  um  extintor  de incêndio  a  não  mais  de  5  metros  da  entrada  principal da edificação e das escadas nos demais pavimentos.

Cada  pavimento  deve  ser  protegido,  no  mínimo, por  duas  unidades  extintoras  distintas,  sendo  uma para incêndio  de  classe  A  e  outra  para  classes  B:C  ou  duas unidades extintoras para classes ABC.

Em  pavimentos  ou  mezaninos  com  até  50  m²  de área construída, é aceito a colocação de apenas um extintor do tipo ABC.

A  altura  máxima  de  fixação  dos  extintores  é  de 1,60 m, e a mínima é de 0,10 m.


DISTRIBUIÇÃO DOS EXTINTORES

Os extintores devem ser distribuídos de tal forma que  o  operador  não  percorra  distância  superior à determinada:

RISCO BAIXO: 25M - ATÉ 300 MJ/m²
RISCO MÉDIO: 20M - DE 300 MJ/m² Á 1.200 MJ/m²
RISCO ALTO: 15M - ACIMA DE  1.200 MJ/m²


LOCAIS COM RISCOS ESPECÍFICOS

Em  locais  com  riscos  específicos  devem  ser instalados extintores de incêndio, independente da proteção geral  da  edificação  ou  área  de  risco,  tais  como:  casa de caldeira,  casa  de  bombas,  casa  de  força elétrica,  casa  de  máquinas;  galeria  de transmissão,  incinerador,  elevador (casa  de  máquinas),  escada rolante  (casa  de máquinas),quadro  de  redução  para  baixa  tensão,  transformadores, contêineres de telefonia,  gases ou líquidos combustíveis ou inflamáveis.

Os  extintores  devem  estar  desobstruídos  e sinalizados.

SELEÇÃO DE CANDIDATOS A BRIGADISTA

SELEÇÃO DE CANDIDATOS

POLICIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CORPO DE BOMBEIROS
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 17/2014
BRIGADA DE INCÊNDIO


Os candidatos a BRIGADISTA devem atender preferencialmente aos seguintes critérios básicos:


1) Permanecer na edificação durante seu turno de trabalho;
2) Experiência anterior como brigadista (Opcional);
3) Possuir boa condição física e boa saúde;
4) Possuir bom conhecimento das instalações, devendo ser escolhidos preferencialmente os funcionários da área de utilidades, elétrica, hidráulica e manutenção geral;
5) Ter responsabilidade legal;
6) Ser alfabetizado.

NOTA: Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos relacionados ACIMA, devem ser selecionados aqueles que atendam ao maior número de requisitos.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

IT 17/2014 EXIGE BOMBEIRO CIVIL NAS EMPRESAS

INSTRUÇÃO TÉCNICA 17/2014
CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO
BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL


ANEXO G

Tabela G.1: Dimensionamento e aplicação de bombeiro civil em edificações Grupos B, C, D, E, H, I, J, L E M.


B1 – Serviço de Hospedagem (RISCO MÉDIO)
Hotéis, motéis, pensões, hospedarias, pousadas, albergues, casas de cômodos, divisão A-3 com mais de 16 leitos.
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - ISENTO
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

B2 – Serviço de Hospedagem (RISCO MÉDIO)
Hotéis e assemelhados com cozinha própria nos apartamentos (incluem-se aparthotéis, flats, hotéis residenciais). 
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - ISENTO
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

C2 - Comercial (RISCO MÉDIO/ALTO)
Edifícios de lojas de de apartamentos,  magazines,  armarinhos,  galerias comerciais, supermercados em geral, mercados e outros.
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 02 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

C3 - Comercial (RISCO MÉDIO)
Centro de compras em geral (shopping centers) 
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 02 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

D1 - Serviço Profissional (RISCO BAIXO)
Escritórios administrativos ou técnicos, instituições financeiras (que não estejam incluídas em D-2), repartições públicas, cabeleireiros, centros profissionais e assemelhados. 
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - ISENTO 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

D1 - Serviço Profissional (RISCO MÉDIO)
Escritórios administrativos ou técnicos, instituições financeiras (que não estejam incluídas em D-2), repartições públicas, cabeleireiros, centros profissionais e assemelhados. 
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 02 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

D2 - Serviço Profissional (RISCO BAIXO)
Agências bancárias e assemelhados.
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - ISENTO 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

E1 - Educacional e Cultura Física (RISCO BAIXO)
Escolas de primeiro, segundo e terceiro graus, cursos supletivos e pré-universitário e assemelhados. 
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - ISENTO 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

E2 - Educacional e Cultura Física (RISCO BAIXO)
Escolas de artes e artesanato, de línguas, de cultura geral, de cultura estrangeira, escolas religiosas e assemelhados.
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - ISENTO 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

E3 - Educacional e Cultura Física (RISCO BAIXO)
Locais de ensino e/ou práticas de artes marciais, natação, ginástica (artística, dança, musculação e outros) esportes coletivos (tênis, futebol e outros que não estejam incluídos em F-3), sauna, casas de fisioterapia e assemelhados. Sem arquibancadas. 
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - ISENTO 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

E4 - Educacional e Cultura Física (RISCO BAIXO)
Escolas profissionais em geral
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - ISENTO 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

E5 - Educacional e Cultura Física (RISCO BAIXO)
Creches, escolas maternais, jardins de infância. 
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - ISENTO 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

E6 - Educacional e Cultura Física (RISCO BAIXO)
Escolas para excepcionais, deficientes visuais e auditivos e assemelhados. 
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - ISENTO 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

H2 - Serviço de Saúde e Institucional (RISCO MÉDIO)
Asilos, orfanatos, abrigos geriátricos, hospitais psiquiátricos, reformatórios, tratamento de dependentes de drogas, álcool. E assemelhados. Todos sem celas
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - ISENTO 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

H3 - Serviço de Saúde e Institucional (RISCO BAIXO)
Hospitais, casas de saúde, prontos socorros, clínicas com internação, ambulatórios e postos de atendimento de urgência, postos de saúde etc.
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 02 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

H6 - Serviço de Saúde e Institucional (RISCO BAIXO)
Clínicas médicas, consultórios em geral, unidades de hemodiálise, ambulatórios e assemelhados. Todos sem internação 
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 02 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

I3 - INDUSTRIA (RISCO ALTO)
Atividades industriais que envolvam inflamáveis, materiais oxidantes, ceras, espuma sintética, grãos, tintas, borracha, processamento de lixo. 
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 02 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

J4 - DEPÓSITO / TODO TIPO DE DEPÓSITO (RISCO ALTO)
Depósitos onde a carga de incêndio ultrapassa a 1.200MJ/m² 
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - ISENTO 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 01 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

L1 - EXPLOSIVOS (RISCO BAIXO/MÉDIO/ALTO)
Comércio em geral de fogos de artifício e assemelhados.
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - 02 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 02 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m². 

M2 - ESPECIAL (RISCO BAIXO/MÉDIO/ALTO)
Edificação destinada a produção, manipulação, armazenamento e distribuição de líquidos ou gases inflamáveis ou combustíveis. 
Acima de 5.000 m² até 10.000 m² - 02 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Acima de 10.000 m² até 50.000 m² - 04 BOMBEIRO CIVIL (POR TURNO) 
Para plantas com área construída acima de 50.000 m² deve ser acrescido mais 01 (um) bombeiro para cada 25.000 m².