quinta-feira, 25 de abril de 2013

SINALIZAÇÃO ROTA FUGA



Sinalização de orientação e salvamento 

A sinalização de saída de emergência apropriada deve assinalar todas as mudanças de direção, saídas, escadas etc., e ser instalada segundo sua função, a saber:

A sinalização de portas de saída de emergência deve ser localizada imediatamente acima das portas, no máximo a 0,1 m da verga, ou diretamente na folha da porta, centralizada a uma altura de 1,8 m medida do piso acabado à base da sinalização; 

A sinalização de orientação das rotas de saída deve ser localizada de modo que a distância de percurso de qualquer ponto da rota de saída até a sinalização seja de, no máximo, 15 m. 

Adicionalmente, essa também deve ser instalada, de forma que na direção de saída de qualquer ponto seja possível visualizar o ponto seguinte, respeitado o limite máximo de 30 m. 

A sinalização deve ser instalada de modo que a sua base esteja a 1,8 m do piso acabado;  a sinalização de identificação dos pavimentos no interior da caixa de escada de emergência deve estar a uma altura de 1,8 m medido do piso acabado à base da sinalização, instalada junto à parede, sobre o patamar de acesso de cada pavimento, de tal forma a ser visualizada em ambos os sentidos da escada (subida e descida); a mensagem escrita “SAÍDA” deve estar sempre grafada no idioma português. 

Caso exista a necessidade de utilização de outras línguas estrangeiras, devem ser aplicados textos adicionais; em escadas contínuas, além da identificação do pavimento de descarga no interior da caixa de escada de emergência, deve-se incluir uma sinalização de saída de emergência com seta indicativa da direção do fluxo através dos símbolos (Anexo B – código S3 ou S4 na parede frontal aos lances de escadas e S5 acima da porta de saída, de forma a evidenciar o piso de descarga); 

A abertura das portas em escadas não deve obstruir a visualização de qualquer sinalização. 


terça-feira, 16 de abril de 2013

EXTINTOR VEICULAR ABC


Este vídeo demonstra a eficiência dos novos extintores veiculares com agente extintor ABC (tri-classes), todos os veículos fabricados a partir de janeiro de 2005 tem seu uso obrigatório, para os veículos com fabricação anterior a 2005 a obrigação será para janeiro de 2015.


PRIMEIROS SOCORROS EM BEBÊ COM ENGASGAMENTO


Este vídeo, demonstra a forma correta de se aplicar os primeiros socorros em bebê com engasgamento.

HOMENAGEM AOS BOMBEIROS

Este vídeo, é uma homenagem aos grandes heróis que dedicam a proteger e salvar vidas 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

SINALIZAÇÃO EXTINTOR



A sinalização apropriada de equipamentos de combate a incêndio deve estar a uma altura de 1,8 m, medida do piso acabado à base da sinalização, e imediatamente acima do equipamento sinalizado.  

Ainda: 

a. quando houver, na área de risco, obstáculos que dificultem ou impeçam a visualização direta da sinalização básica no plano vertical, a mesma sinalização deve ser repetida a uma altura suficiente para a sua visualização;

b. quando a visualização direta do equipamento ou sua sinalização não for possível no plano horizontal, a sua localização deve ser indicada a partir do ponto de boa visibilidade mais próxima. A sinalização deve incluir o símbolo do equipamento em questão e uma seta indicativa, sendo que o conjunto não deve distar mais que 7,5 m do equipamento;

c. quando o equipamento encontrar-se instalado em pilar, devem ser sinalizadas todas as faces do pilar que estiverem voltadas para os corredores
de circulação de pessoas ou veículos;

d. quando se tratar de extintor de incêndio instalados em garagem, área de fabricação, depósito e locais utilizados para movimentação de mercadorias e de grande varejo deve ser implantada também a sinalização de piso

SPRINKLER




Um Rociador de incêndios (em inglês Sprinkler) é um dispositivo para a extinção de incêndios. Consiste numa armadura, com um cano conectado a uma tubagem de água apressão. O cano se fecha com uma tampa sujeita por uma cápsula de vidro recheada de um líquido cujo ponto de ebulição é a uma temperatura determinada (temperatura de disparo), a qual está sujeita contra um dispersor. Quando se produz um incêndio, ferve o líquido e o vapor rompe a cápsula; a tampa salta, sai a água, e choca contra o dispersor aspergindo a zona incendiada.
Existem outros automáticos, que em vez da cápsula estão conectados a um detector de incêndios o qual manda uma válvula automática que se abre quando o detector sabe de um fogo. Quando se extinguiu, o detector fecha a válvula e, se for o caso, a abriria de novo se o fogo se reaviva. Os sistemas de rociadores se diferenciam dos de água pulverizada em que o elemento que dispersa a água nestes últimos é uma boquilha desenhada para brindar um ângulo de neblina (daí o nome de pulverizada) que varia em função da aplicação que se lhe queira dar ao sistema de água pulverizada. O uso mais comum destes sistemas de água pulverizada é o esfriamento das paredes de um tanque de armazenamento de líquidos inflamáveis, devido a que são menos custosos e mais fáceis de manter do que um sistema de rociadores, que ademais não correspondem ao padrão de dispersão de água requerido por tais instalações.

As temperaturas de acionamento determinadas na NBR6135, e que seguem o padrão internacional, são identificadas da seguinte forma:


Temperatura Nominal (˚C) 
Coloração do Líquido
57
Laranja
68
Vermelha
79
Amarela
93
Verde
141
Azul
182
Roxa
183 a 260
Preta

EXTINTOR HALON - PROIBIDO




halon (hidrocarboneto halogenado) é um agente extintor de compostos químicos formados por elementos halogênios (flúorcloro,bromo e iodo). É utilizado em equipamentos elétricos por apagar incêndios sem deixar resíduos.
Foi banido pelo Protocolo de Montreal por ser nocivo à camada de ozônio.
O halon consiste num composto químico orgânico constituído por um ou dois átomos de carbono, ligados a um átomo de bromo e a outro halogéneo. Os mais utilizados são o halon 1211 (bromoclorodifluormetano) e o halon 1301 (bromotrifluormetano). Os halons são gases muito utilizados em extintores de incêndios. São até dez vezes mais perigosos do que os clorofluorocarbonetos (CFC), aos quais se encontram quimicamente relacionados, na destruição da camada de ozono. Os níveis de halon na atmosfera aumentam cerca de 25% ao ano, principalmente devido aos testes de equipamento de combate a incêndios. O uso de halon em extintores de incêndios foi proibido em janeiro de 1994.

HISTÓRIA DO EXTINTOR


Extintor de incêndio é um equipamento de segurança que possui a finalidade de extinguir ou controlar incêndios em casos de emergências. Em geral é um cilindro que pode ser carregado até o local do incêndio, contendo um agente extintor sob pressão.



História

O médico alemão M. Fuchs inventou em 1974 bolas de vidro cheias de um solução salina destinadas a ser atiradas no fogo. O moderno extintor de incêndio automático foi inventado por um militar inglês, o Capitão George William Manby, depois de ter presenciado um incêndio em 1813 em Edimburgo que começou no quinto andar de um edifício no qual as mangueiras não alcançavam devido a altura da edificação. Nada pode fazer para evitar que o fogo se espalhasse e tomasse o quarteirão.
Vendo tal fato o Capitão George, declarou que convicto que a aplicação de água num momento crítico, mesmo em pequena quantidade, exerce efeito. Porém utilizando uma quantidade muito superior num momento posterior não surtiria efeito pois na velocidade em que as chamas se propagam a destruição é certa.
Em 1816 ele inventou um aparelho cilíndrico de cobre, com sessenta centímetros de altura e capacidade de quinze litros. Era envasado com até três quartos de um líquido que Manby descrevia como fluido anti-chamas como uma solução de potassa cáustica. O espaço restante era cheio de ar comprimido.

sábado, 13 de abril de 2013

ATAQUE CARDÍACO

Infarto, saiba como acontece um ataque cardíaco

PICADA DE COBRA O QUE FAZER?



Menos de 30% das cobras brasileiras são venenosas. O veneno de uma jararaca, cascavel ou coral, porém, pode levar à morte em pouco tempo. Por isso, é importante buscar o socorro o mais rápido possível para que o soro antiofídico possa ser aplicado nas três primeiras horas depois do ataque.

Como reconhecer:

A reação à picada depende do tipo de cobra, da parte do corpo mordida, da quantidade de veneno introduzido no organismo, do modo como as presas se prenderam no corpo e do peso da vítima. Imediatamente após a mordida, a pessoa pode começar a sentir:
dor
- náuseas
palidez
- pulso fraco
- rigidez na nuca
- visão confusa
- perda da consciência

Como agir:

- Procure imediatamente o serviço de emergência
- Mantenha a vítima calma e deitada
- Lave o local com água abundante
- Não coloque nenhum tipo de substância no local, não faça cortes ou amarre qualquer tipo de material ao local da picada
- Mantenha elevado o pé, perna ou braço atingido
- Se há condições de segurança, leve a cobra (viva ou morta) ao serviço de atendimento de emergência (assim será mais fácil descobrir o soro adequado para tratar a vítima)

Como prevenir:

- Utilize botas ao percorrer locais com mato e arbustos
- Não coloque as mãos em tocas e lugares escuros onde a cobra possa se esconder 
- Caso seja preciso manipular esses animais, use luvas adequadas e material de proteção
- Mantenha os terrenos próximos de sua moradia limpos, evitando ratos, animais que costumam atrair esses predadores
- Evite passeios noturnos em áreas onde há cobras (a maioria dos animais mantém hábitos noturnos)
- Não mate emas, seriemas, gaviões e gambás. Eles são predadores naturais das cobras

BOMBEIRO



De acordo com a NBR (Norma Brasileira Regulamentadora) 14.276/2006, bombeiro é uma pessoa treinada e capacitada que presta serviços de prevenção e atendimento a emergências, atuando na proteção da vida, do meio ambiente e do patrimônio. O bombeiro pode ser civil ou privado, público ou voluntário. O bombeiro civil ou privado é aquele aprovado no Curso de Formação de Bombeiros Profissionais Civis e que presta serviços de combate de incêndio, primeiros socorros e atendimento de emergência em edifício, comércio ou evento particular. O bombeiro público pertence a uma corporação governamental militar ou civil de atendimento a emergências públicas. Já o bombeiro voluntário integra uma organização não governamental (ONG) ou organização de sociedade civil de interesse público (OSCIP) que presta serviços de atendimento a emergências públicas. Ainda de acordo com a NBR 14.276/2006, brigada de incêndio é um grupo organizado de pessoas preferencialmente voluntárias ou indicadas, treinadas para atuar em prevenção ou socorro, dentro de uma área preestabelecida.
Na prática, a atuação do bombeiro civil há muito vinha sendo largamente utilizada nas empresas brasileiras, no serviço de proteção contra incêndio e prestação de socorros de urgência. Mas só em 2009 foi regulamentada e reconhecida como profissão. A sentença traz em seus fundamentos o conteúdo da Lei 11.901/2009, que trata do exercício da profissão de bombeiro civil. O texto dessa norma contém a definição do cargo, suas classificações e também direitos, tais como jornada de trabalho de 36 horas semanais, uniforme especial pago pelo empregador, seguro de vida e adicional de periculosidade de 30% do salário mensal. Esse cálculo não inclui gratificações, prêmios ou participação nos lucros, caso existam.

Câmera Interna Dentro do Carro no Acidente

Este vídeo mostra a realidade dos nossos motoristas, a falta de atenção e o descuido são as principais causas de acidentes nas rodovias.

Bombeiro Atingido Por Neve

Bombeiro é atingido por neve em salvamento, esse pessoal enfrenta o perigo para salvar a vida de pessoas quem nem mesmo eles conhecem.
Acidente com escada em incêndio

Para quem acha que vida de bombeiro é fácil, veja este vídeo.
Este video mostra a realidade do dia a dia, precisamos ser mais rígidos com locais de eventos.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

INCÊNDIO VEICULAR

Você sabe o que fazer, se seu carro pegar fogo?





Tome imediatamente as seguintes providências:

a) Estacione o veículo em local seguro e retire os passageiros.
b) Mantenha a calma: o tanque de combustível normalmente fica bem longe do motor.
c) Retire o extintor do suporte e rompa o lacre para destravar a válvula
d) Mantenha o extintor na posição vertical 
e) Através de uma pequena abertura no capô do motor, aplique parte do conteúdo do extintor para abafar o fogo.
f) Abra cuidadosamente o capô (lentamente), localize o foco de incêndio e elimine-o por completo


Orientações Importantes:

1) Ligue sempre para o Corpo de Bombeiros - 193
2) Fumaça BRANCA e sem cheiro é vapor de água e indica que seu veículo está com problema no radiador. Fumaça ESCURA e com cheiro forte é princípio de incêndio.
3) Se o fogo está no motor, não abra totalmente o capô. Isso facilitaria a entrada de oxigênio (comburente), aumentando o fogo.

Será que você está seguro?
A prevenção salva a sua vida.